Capítulo 25 completo

Capitulo 25 – Ano de 2002

Comunidade Judaico Cristã da Batista da Liberdade

As coisas iam bem até que o Apostolo mandou um espião para me averiguar.
Esse dito pastor chegou para mim dizendo que tinha recebido a direção do apostolo para eu passar a administração da A. C. para ele. Creio que ele pensou que iria reclamar, mas dei gloria a Deus pois estava puxado para mim.
Ele me acompanhou por uma semana nos trabalhos da igreja, quando chegou na semana seguinte me disse que a coisa era muito pesada para ele que ele estava saindo fora.
Certamente a direção da A. sede não deve ter gostado.
No C. começamos a fazer atividades com os empresários com a igreja. Como estava chegando o dia das crianças, organizamos comprar com a ajuda dos empresários brinquedos para as crianças do centro e fazer uma grande atividade social.
Me procurou um advogado da A. sede e disse que queria ajudar com alguma coisa e que não podia estar presente entregando a oferta. Me pediu minha conta, relutei muito, mas no final ele me convenceu. Acabando de passar a conta a ele, não demorou 10 minutos o Bispo M. me ligou dizendo que o apostolo tinha ordenado me suspender pois estava desviando dinheiro da igreja em meu favor.
Conseguimos contornar e provar a mentira e meu erro de dar meu numero da conta.
Depois de uns meses tiraram o bispo M. da igreja do copam e colocaram um bispo que mexia com coisas escusas para me envolver.
Quando isso fui me distanciando, eles levantaram uma pessoa, pegaram meu material do meu escritório e abriram um processo dizendo que estava usando a marca A. em meu beneficio. Liguei para o Bispo e no mesmo dia mandaram ele para uma igreja em Santa Catarina.
Como eu estava vendo a situação se afunilando contra mim, fiz um papel dizendo que não tinha mais nada com a R. e obriguei o bispo do C. assinar.
Numas semanas antes, numas dessas reuniões do meio dia, conheci uma senhora judia e disse que existia a comunidade na Igreja Batista da Liberdade. Achei interessante.
Depois que sai da R. a depressão quis me atacar novamente.
Semanas depois fui conhecer essa comunidade, onde o rabino Azulay me recebeu muito bem e ali comecei a frequentar.
Quanto a moradia já morava a tempo no bairro da Cachoeirinha

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